BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIPECAFI. Manual das Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2012.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: Contabilidade empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.



BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções Básicas de Matemática Comercial e Financeira. 4. ed. corrigida. Curitiba: Ibpex, 2012.
CORBARI, Ely Célia; MATTOS, Marinei Abreu; FREITAG, Viviane da Costa. Contabilidade Societária. Curitiba: Ibpex, 2011.
COSTA, Rosenei Novochadlo da; MELHEM, Marcel Gulin. Contabilidade Avançada: uma abordagem direta e atualizada. Curitiba: Ibpex, 2011.
MILLER, Aderbal. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
TOIGO, Renato Francisco. Fundamentos de Contabilidade e Escrituração. 4. ed. rev. Caxias do Sul: Educs; Edições Pyr, 2008.



EMENTA:
A evolução da contabilidade e a construção da estrutura das demonstrações contábeis. Universo de análise e os cuidados em relação às demonstrações a serem analisadas. A análise de balanços e a estrutura das demonstrações contábeis de acordo com a nova redação da lei 6404/76 introduzidas pela Lei 11.638/2007. Análise de balanços - nível introdutório. Análise de balanços - nível intermediário. Análise de balanços - nível avançado.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1: A EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE E A CONSTRUÇÃO DA ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
1.1 Como nasceu a partida dobrada
1.2 Demonstração Financeira: Balanço Patrimonial
1.3 Demonstração Econômica: Resultado do Exercício
1.4 Natureza das Contas: Débito e Crédito
1.5 Variações Patrimoniais
1.6 Aspectos financeiros e econômicos das transações


UNIDADE 2: UNIVERSO DE ANÁLISE E OS CUIDADOS EM RELAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES A SEREM ANALISADAS
2.1 Breve histórico da Análise das Demonstrações Contábeis - ADC
2.2 Demonstrações Contábeis a serem analisadas
2.3 Alguns cuidados com as Demonstrações Contábeis a serem analisadas
2.4 Roteiro para análise prévia
2.5 Contas que aparecem nas Demonstrações Financeiras e devem ser reclassificadas
2.6 Reclassificação do Balanço Patrimonial: Circulante e Não Circulante
2.7 Reclassificação da Demonstração do Resultado do Exercício


UNIDADE 3: A ANÁLISE DE BALANÇOS E A ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE ACORDO COM A NOVA REDAÇÃO DA LEI 6404/76 INTRODUZIDAS PELA LEI 11.638/2007
3.1 Balanço Patrimonial
3.2 Demonstração do Resultado do Exercício
3.3 Demonstração do Lucro ou Prejuízos Acumulados
3.4 Demonstração do Fluxo de Caixa
3.5 Demonstração do Valor Adicionado


UNIDADE 4: ANÁLISE DE BALANÇOS - NÍVEL INTRODUTÓRIO
4.1 Como se faz Análise de Balanços
4.2 A Importância da Análise de Balanços
4.3 Análise por meio dos Índices
4.4 Indicadores da Situação Financeira, Patrimonial e Econômica
4.6 Interpretação Conjunta: Taxa de Retorno sobre Investimentos - Margem de Lucro versus Giro do Ativo


UNIDADE 5: ANÁLISE DE BALANÇOS - NÍVEL INTERMEDIÁRIO
5.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC
5.2 Análise da Demonstração do Valor Agregado – DVA
5.3 Análise da Necessidade de Capital de Giro – NCG
5.4 A Fórmula Du Pont


UNIDADE 6: ANÁLISE DE BALANÇOS - NÍVEL AVANÇADO
6.1 O Economic Value Added - E.V.A.
6.2 Balanced Scorecard

OBJETIVOS: Objetivo Geral Capacitar o acadêmico a ler e interpretar as Demonstrações Contábeis brasileiras de acordo com a nova legislação em vigor. Identificar os dados nas Demonstrações Contábeis de qualquer entidade, necessários para efetuar cálculo de medida de análise por meio dos índices, de ordem financeira e econômica. Objetivos Específicos UNIDADE 1 - Diagnosticar o conhecimento prévio do educando, retomando e sistematizando conhecimentos, fatos e conceitos essenciais e necessários, para ampliar o conhecimento sobre a análise das demonstrações financeiras e econômicas. UNIDADE 2 - Identificar o universo de análise após as mudanças introduzidas pela Lei 11.638/2007, referentes às Demonstrações Contábeis reconhecendo a essência contábil versus a forma de apresentação privilegiando a primeira sobre a segunda, com o intuito de reorganizar as demonstrações para a análise. - Reconhecer os cuidados relativos às demonstrações a serem analisadas conhecendo a essência das contas para reclassificar os demonstrativos para análise sabendo quais, quando e como fazer esta reclassificação. UNIDADE 3 - Conhecer a estrutura dos demonstrativos financeiros tradicionais e dos novos, identificando similaridades, diferenças e especificidades de cada demonstrativo. UNIDADE 4 - Realizar a análise de balanços básicos de uma empresa por meio do exame minucioso do Balanço Patrimonial e DRE, cálculo, interpretação e comparação dos coeficientes e índices econômicos e financeiros, sendo capaz de identificar as relações de causa e efeito das ações administrativas nas contas da entidade. UNIDADE 5 - Avaliar o desempenho de uma empresa em determinado período, por meio da análise do DFC – Fluxo de Caixa e do DVA - Valor adicionado, cálculo, interpretação e comparação dos índices econômicos e financeiros, sendo capaz de identificar as diferenças existentes entre DVA e DRE, e as características individuais de cada demonstrativo e índices calculados para comparação. UNIDADE 6 - Avaliar o desempenho de uma empresa em determinado período, de forma mais elaborada, por meio da análise do BSC – Balanced Scorecard e E.V.A – Economic Value Added , sendo capaz de identificar as diferenças existentes entre avaliação por meio de índices e os sistemas de avaliação estratégica.

INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A prova presencial tem peso 7,0 e as atividades virtuais têm peso 3,0. Portanto, para calcular a Média, procedimento é o seguinte:

Multiplica-se a média das atividades por 0,30;
Multiplica-se a média das notas das provas por 0,70.
Para termos a Média Semestral, somam-se os dois resultados anteriores, ou seja:

MS = MP x 0, 7 + MA x 0,3
MS: Média Semestral
MP: Média das Provas
SA: Soma das Atividades

Assim, se um aluno tirar 10 na(s) prova(s) e tiver 10 nas atividades:

MS = 10 x 0,7 + 10 x 0,3 = 7,0 + 3,0 = 10

Se a Média Semestral for igual ou superior a 4,0 e inferior a 7,0, o aluno ainda poderá fazer o Exame. A média entre a nota do Exame e a Média Semestral deverá ser igual ou superior a 5,0 para considerar o aluno aprovado na disciplina.