BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CARDOSO, CIRO FLAMARION SANTANA; BRIGNOLI, HÉCTOR PÉREZ. HISTÓRIA ECONÔMICA DA AMERICA LATINA/ SISTEMAS AGRÁRIOS E HISTÓRIA COLONIAL ECONOMIA DE EXPORTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA. 2. ED. RIO DE JANEIRO: GRAAL, 1983. 327 P. (BIBLIOTECA DE HISTÓRIA ; 8).
MEEK, RONALD L. ECONOMIA E IDEOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ECONÔMICO. RIO DE JANEIRO, RJ: ZAHAR, 1971. 288 P. (BIBLIOTECA DE CIÊNCIAS SOCIAIS).
LUNA, FRANCISCO VIDAL. HISTÓRIA ECONÔMICA E SOCIAL DO BRASIL. SÃO PAULO 2016
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARX, KARL. O CAPITAL. 8. RIO DE JANEIRO LTC 2018 1 RECURSO ONLINE ISBN 9788521635420.
CANO, WILSON. REFLEXÕES SOBRE O BRASIL E A NOVA (DES)ORDEM INTERNACIONAL. CAMPINAS: UNICAMP, 1993. 184 P. (COLEÇÃO MOMENTO).
FURTADO, CELSO. ANÁLISE DO "MODELO" BRASILEIRO. 6. ED. RIO DE JANEIRO: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA, 1978. 122 P. (PERSPECTIVAS DO HOMEM ; 92).
COELHO, FRANCISCO DA SILVA; GRANZIERA, RUI GUILHERME. CELSO FURTADO E A FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL: EDIÇÃO COMEMORATIVA DOS 50 ANOS DE PUBLICAÇÃO 1959-2009 . SÃO PAULO: ATLAS, 2009. 239 P. ISBN 978-85-224-5575-1.
FURTADO, CELSO. CULTURA E DESENVOLVIMENTO EM ÉPOCA DE CRISE. SÃO PAULO, SP: PAZ E TERRA, 1984. 128 P. (COLEÇÃO ESTUDOS BRASILEIROS ; 60).
EMENTA:
As economias pré-históricas, as economias agrícolas das civilizações antigas, as economias comerciais clássicas. A economia agrária da Idade Média, a economia mercantilista e suas consequências. A Economia Colonial Brasileira. Os fatores da industrialização e suas consequências no século XX.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1. RELAÇÕES SOCIAIS QUE PRECEDERAM À ECONOMIA MODERNA
1.1 O pensamento filosófico e os conflitos sociais das sociedades que precederam o capitalismo
UNIDADE 2. PENSAMENTO LIBERAL E A ESCOLA FISIOCRÁTICA
2.1 O fundamento do liberalismo: a propriedade privada em John Locke
2.2 Fisiocracia: o início da ciência econômica
2.3 François Quesnay
UNIDADE 3. ECONOMIA POLÍTICA CLÁSSICA
3.1 Adam Smith
3.2 David Ricardo: o sucessor de Adam Smith
UNIDADE 4. A RUPTURA DO PENSAMENTO SOCIALISTA
4.1 As ideias econômicas de Karl Marx
4.2 A crítica de Marx aos economistas clássicos
4.3 A mercadoria: Valor de uso, Valor de troca e Valor
4.4 A produção e circulação capitalista: a revelação da mais-valia
4.5 Acumulação Primitiva
UNIDADE 5. OS NEOCLÁSSICOS
5.1 Algumas contribuições introdutórias à economia neoclássica
5.2 Carl Menger e a teoria valor utilidade
5.3 Alfred Marshall: sua contribuição à teoria da demanda e à teoria da utilidade
5.4 A teoria da firma e da família e suas aproximações segundo Marshall
UNIDADE 6 - KEYNESIANISMO
6.1 John Maynard Keynes: uma teoria nascida da crise do capitalismo
6.2 A Defesa da Teoria da Distribuição Segundo a Produtividade Marginal
6.3 Teoria da poupança, taxa de juros, moeda e investimento
6.4 Eficácia e a particularidade da política keynesiana
UNIDADE 7. NEOLIBERALISMO
7.1 As implicações contemporâneas: o Neoliberalismo
7.2 A Escola Austríaca e a Escola de Chicago
UNIDADE 8. ECONOMIA BRASILEIRA
8.1 Celso Furtado: um intérprete do Brasil
OBJETIVOS:
Compreender a história do pensamento econômico considerando as produções teóricas de economistas, filósofos, cientistas sociais e até historiadores que se dedicaram a pensar sobre a economia e suas mais diferentes relações com a política, a cultura e a sociedade em geral. |
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Para compor a Média Semestral da disciplina, leva-se em conta o desempenho atingido na avaliação formativa e na avaliação somativa, isto é, as notas alcançadas nas diferentes atividades virtuais e na(s) prova(s), da seguinte forma: Somatória das notas recebidas nas atividades virtuais, somada à nota da prova, dividido por 2. Caso a disciplina possua mais de uma prova, será considerada a média entre as provas.
Média Semestral: Somatória (Atividades Virtuais) + Média (Provas) / 2
Assim, se um aluno tirar 7 nas atividades e tiver 5 na(s) prova(s): MS = 7 + 5 / 2 = 6
Antes do lançamento desta nota final, será divulgada a média de cada aluno, dando a oportunidade de que os alunos que não tenham atingido média igual ou superior a 7,0 possam fazer a Recuperação das Atividades Virtuais. Depois será feito o lançamento definitivo da Média Semestral.
Se a Média Semestral for igual ou superior a 4,0 e inferior a 7,0, o aluno ainda poderá fazer o Exame Final. A média entre a nota do Exame Final e a Média Semestral deverá ser igual ou superior a 5,0 para considerar o aluno aprovado na disciplina.
Assim, se um aluno tirar 6 na Média Semestral e tiver 5 no Exame Final: MF = 6 + 5 / 2 = 5,5 (Aprovado)