BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARSANO, Paulo Roberto; Barbosa, Rildo Pereira; Gonçalves, Emanoela. Evolução e Envelhecimento Humano. São Paulo: Érica, 2014.
NERI, A. L. Qualidade de Vida e Idade Madura. . 9 ed. Campinas/SP: Papiros Editora, 2012.
HERÉDIA, V.; LORENZI, D. R. S. de. Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul/RS: EDUCS, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Lei nº 8.842. Dispõe sobre a Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Brasília, 1994.
SCHNEIDER, Rodolfo Herberto; IRIGARAY, Tatiana Quarti. O envelhecimento na atualidade: aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Estud. psicol. (Campinas), Campinas , v. 25, n. 4, p. 585-593, Dec. 2008
FUNDO DE POPULAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (UNFPA). Envelhecimento no Século XXI: Celebração e Desafio. Nova York. 2012.
SANTOS, Silvana Sidney Costa. Concepções teórico-filosóficas sobre envelhecimento, velhice, idoso e enfermagem gerontogeriátrica. Rev. bras. enferm., Brasília , v. 63, n. 6, p. 1035-1039, Dec. 2010
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan- Americana de Saúde; 2005.
EMENTA:
Concepções de velhice. O envelhecimento e as políticas públicas. Potencialidades e limites no processo do envelhecimento: um caminho (sem volta) trilhado com qualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - CONCEPÇÕES DE VELHICE
1.1 Velhice Cronológica, Funcional e Etapa Vital
1.2 Aspecto Biopsicossocial da Velhice
1.3 Trajetória histórica do envelhecimento no Brasil
UNIDADE 2 - O ENVELHECIMENTO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS
2.1 Política Nacional do Idoso (PNI) e o Estatuto do Idoso
2.2 Serviço Social, Geriatria, Gerontologia e a interação Multiprofissional no Envelhecimento
Humano
2.3 Direitos e deveres no envelhecimento
2.4 Aposentadoria, Desaposentadoria, Readaptação microssocial
UNIDADE 3 - POTENCIALIDADES E LIMITES NO PROCESSO DO ENVELHECIMENTO: UM CAMINHO (SEM VOLTA) TRILHADO COM QUALIDADE
3.1 Velhice X Envelhecimento – inclusão e exclusão
3.2 Envelhecimento Ativo e Qualidade de vida
3.3 Questões demográficas do envelhecimento e suas repercussões nos diversos domínios da sociedade
OBJETIVOS:
Trazer a luz de novos conhecimentos aos futuros profissionais, de uma geração que aprendeu, ensinou, construiu e transmitiu valores e que tem suas necessidades específicas e que devem ser garantidas nas políticas públicas. |
INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Critérios para composição da Média Semestral:
Para compor a Média Semestral da disciplina, leva-se em conta o desempenho atingido na avaliação formativa e na avaliação somativa, isto é, as notas alcançadas nas diferentes atividades virtuais e na prova, da seguinte forma: Somatória das notas recebidas nas atividades virtuais, somada à nota da prova, dividido por 2.
Média Semestral: Somatória (Atividades Virtuais) + Nota da Prova / 2
Assim, se um aluno tirar 7 nas atividades e tiver 5 na prova: MS = 7 + 5 / 2 = 6
Atenção: o aluno pode conseguir um ponto adicional (Engajamento) na nota das atividades virtuais. Para ganhar o ponto do engajamento, o estudante terá que percorrer todo o material didático da disciplina (material textual e assistir a todos os vídeos), fazer todos os Exercícios e enviar todas as atividades. Antes do lançamento desta nota final, será divulgada a média de cada aluno, dando a oportunidade de que os alunos que não tenham atingido média igual ou superior a 7,0 possam fazer a Recuperação das Atividades Virtuais.
Se a Média Semestral for igual ou superior a 4,0 e inferior a 7,0, o aluno ainda poderá fazer o Exame Final. A média entre a nota do Exame Final e a Média Semestral deverá ser igual ou superior a 5,0 para considerar o aluno aprovado na disciplina.
Assim, se um aluno tirar 6 na Média Semestral e tiver 5 no Exame Final: MF = 6 + 5 / 2 = 5,5 (Aprovado).