Plano de Ensino
Curso: 294 - FILOSOFIA  
Disc.: 07352 - EPISTEMOLOGIA DA CIÊNCIA
Período: 2022B

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NORRIS, C. Epistemologia. Conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007 [MINHA BIBLIOTECA]
DEMO, P. Praticar ciência. Metodologias do conhecimento científico. São Paulo: Saraiva, 2012 [MINHA BIBLIOTECA]
BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, J. C. Breve história da ciência moderna.v.3. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. [MINHA BIBLIOTECA]
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia e história das ciências. A revolução científica. Rio de Janeiro: Zahar, 2016. [MINHA BIBLIOTECA]
OLIVA, A. Filosofia da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. [MINHA BIBLIOTECA]
BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, J. C. Breve história da ciência moderna.v.2. Rio de Janeiro: Zahar, 2011 [MINHA BIBLIOTECA]
BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, J. C. Breve história da ciência moderna.v.4. Rio de Janeiro: Zahar, 2011 [MINHA BIBLIOTECA]
BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, J. C. Breve história da ciência moderna.v.1. Rio de Janeiro: Zahar, 2011 [MINHA BIBLIOTECA]
RITCHIE, J. Naturalismo. Petrópolis: Vozes, 2012. [BIBLIOTECA VIRTUAL]
FUMERTON, R. Epistemologia. Petrópolis: Vozes, 2014. [BIBLIOTECA VIRTUAL]
MIRANDA JÚNIOR, Gilberto. A revolução científica. Disponível em: . Acesso em: set. 2017.
PETTERSEN, Bruno Batista. A epistemologia naturalizada de Quine. Edição eletrônica. Universidade Federal de Belo Horizonte-MG, 2006. Disponível em: . Acesso em: nov. 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BACHELARD, G. A epistemologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 6.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
FEYERABEND, P. K. Contra o método. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2011 SBN: 9788539301393
LAKATOS, I. La metodología de los programas de investigación científica. Madrid: Alianza, 2010
POPPER, K.; HEGENBERG, L.; MOTA, O. S. da (Trad.). A lógica da pesquisa científica. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 2013
COMTE, A. Curso de filosofia positiva; Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo ; Catecismo positivista. São Paulo, SP: Nova Cultural, 1988.

EMENTA:
Noções Gerais. Fontes Epistemológicas. Epistemologia Contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I. NOÇÕES GERAIS



1.1 Teoria do Conhecimento e Epistemologia



1.2 Relação Filosofia e Ciência



1.3 O Conhecimento Científico



UNIDADE II. FONTES EPISTEMOLÓGICAS



2.1 A noção clássica de Episteme



2.2 A revolução ciêntífica da modernidade



2.3 A ciência positiva



2.4 A crise das ciências



UNIDADE III. EPISTEMOLOGIA CONTEMPORÂNEA



3.1 Críticas ao indutivismo ingênuo



3.2 O Falsificacionismo de Popper



3.3 Métodos e Programas de Iniciação Científica de Lakatos



3.4 Os Paradigmas de Thomas Kuhn



3.5 Anarquismo Epistemológico de Feyerabend



3.6 Obstáculo Epistemológico de Bachelard



3.7 Epistemologia naturalizada de Quine



3.8 Verdade e Justificação de Habermas e Rorty



 



 



OBJETIVOS:

Objetivo Geral:



Dar continuidade à discussão sobre os fundamentos filosóficos do conhecimento, já estudados na disciplina Teoria do Conhecimento, detendo-se agora na noção de sua cientificidade enquanto garantia da veracidade.



 



Objetivos Específicos:



- Contribuir para a melhor compreensão do conteúdo da disciplina por meio de revisões conceituais referentes à Teoria do Conhecimento e sua relação com a epistemologia;



- Facilitar a compreensão das fontes epistemológicas, por meio da abordagem dos fatores determinantes da sua evolução;



- Contribuir para a compreensão das inovações epistemológicas corporificadas a partir da manifestação de filósofos da atualidade;



- Discutir a noção de 'cientificidade' enquanto garantia de veracidade. 


INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Avaliação



A UCDB Virtual acredita que avaliar é sinônimo de melhorar, isto é, a finalidade da avaliação é propiciar oportunidades de ação-reflexão que façam com que você possa aprofundar, refletir criticamente, relacionar ideias, etc.



A UCDB Virtual adota um sistema de avaliação continuada: além das provas no final de cada módulo (avaliação somativa), será considerado também o desem­penho do aluno ao longo de cada disciplina (avaliação formativa), mediante a realização das atividades. Todo o processo será avaliado, pois a aprendizagem é processual.



Para que se possa atingir o objetivo da avaliação forma­tiva, é necessário que as atividades sejam realizadas criteriosamente, atendendo ao que se pede e tentando sempre exemplificar e argumentar, procurando relacionar a teoria estu­dada com a prática.



As atividades devem ser enviadas dentro do prazo estabelecido no calendário de cada disciplina. As atividades enviadas fora do prazo serão aceitas nas seguintes condições:



• As atividades enviadas 7 dias após o vencimento do prazo serão corrigidas com a pontuação normal, isto é, sem penalização pelo atraso.



• Após os 7 dias, o professor aplicará um desconto de 50% sobre o valor da ati­vidade.



 



Critérios para composição da Média Semestral:



Para compor a Média Semestral da disciplina, leva-se em conta o desempenho atingido na avaliação formativa e na avaliação somativa, isto é, as notas alcançadas nas diferentes atividades virtuais e na(s) prova(s), da seguinte forma:



Somatória das notas recebidas nas atividades virtuais, somada à nota da prova, dividido por 2. Caso a disciplina possua mais de uma prova, será considerada a média entre as provas.



Média Semestral: Somatória (Atividades Virtuais) + Média (Provas) / 2



Assim, se um aluno tirar 7 nas atividades e 5 na prova: MS = 7 + 5 / 2 = 6 Antes do lançamento desta nota final, será divulgada a média de cada aluno, dando a oportunidade de que os alunos que não tenham atingido média igual ou superior a 7,0 possam fazer a Recuperação das Atividades Virtuais.



Se a Média Semestral for igual ou superior a 4,0 e inferior a 7,0, o aluno ainda poderá fazer o Exame Final.



A média entre a nota do Exame Final e a Média Semestral deverá ser igual ou superior a 5,0 para considerar o aluno aprovado na disciplina. Assim, se um aluno tirar 6 na Média Semestral e tiver 5 no Exame Final: MF = 6 + 5 / 2 = 5,5 (Aprovado).