Plano de Ensino
Curso: 294 - FILOSOFIA  
Disc.: 07505 - FILOSOFIA POLÍTICA II
Período: 2022B

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORREIA, Adriano. Hannah Arendt e a modernidade política, economia e a disputa por uma fronteira. Rio de Janeiro 2014
LUCIANO OLIVEIRA. 10 Lições sobre Hannah Arendt.
MAQUIAVEL, Nicolau. Obras politicas. Buenos Aires: El Ateneo, 1957. 784 p. (Colección Clasicos Inolvidablles).
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 11. ed. São Paulo, SP: Ática, 1999. 440 p.
DUSSEL, Henrique D. Para uma ética da libertação Latino-americana. Piracicaba: UNIMEP, 163 p. (Coleção reflexão Latino-Americana).
NOBRE, Marcos (org.). Curso livre de Teoria Crítica.
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich; MENEZES, Paulo (Trad.). Fenomenologia do espírito. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Vozes, 2002 - 7. ed.. 549 p.
KANT, Immanuel. A paz perpétua. 1941. (Philosophie de lesprit, collection dirigee).
GALBRAITH, John Kenneth. A era da incerteza. São Paulo: Pioneira, 1979. 379 p. (Coleçao Novos Umbrais).
LOVETT, Frank. Uma teoria da justiça, de John Rawls. Porto Alegre 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAWLS, John. Justiça como eqüidade: uma reformulação. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003. xix, 306 p. (Coleção justiça e direito). ISBN 8533617526 (broch.).
ZIMMERMANN, Roque. América Latina o não-ser: uma abordagem filosófica a partir de Enrique Dussel (1962-1976). São Paulo, SP: Vozes, 1987. 264 p.
DUSSEL, Enrique D. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 671 p. ISBN 9788532621436.
LEITE, Flamarion Tavares. 10 lições sobre Kant - 9ª Edição.
INWOOD, Michael. Dicionário Hegel. Rio de Janeiro 1997
MARX, Karl. O 18 brumário de Luís Bonaparte. Rio de Janeiro, RJ: Vitória, 1956. 108 p. (Biblioteca da Nova Cultura ; 11).
BOYLE, David. O Manifesto Comunista de Marx e Engels. Rio de Janeiro 2006
JOLIVET, Régis. As doutrinas existencialistas de Kierkegaard a Sartre. Porto: Livraria Martins, 1961. 431 p. (Filosofia e religião).
ESPOSITO, Roberto. Categorias do impolítico.

EMENTA:
JUSTIFICATIVAS FILOSÓFICAS PARA UMA TEORIA DO ESTADO. JUSTIFICATIVAS FILOSÓFICAS PARA O ESTADO TOTALITÁRIO.JUSTIFICATIVAS FILOSÓFICAS PARA UMA NOVA POLÍTICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – JUSTIFICATIVAS FILOSÓFICAS PARA UMA TEORIA DO ESTADO




  1. A Paz Perpétua em Kant

  2. Teoria do Estado em Hegel

  3. Utilidade e Liberdade em Mill

  4. A Crítica ao Estado em Marx



UNIDADE II – JUSTIFICATIVAS FILOSÓFICAS PARA O ESTADO TOTALITÁTIO




  1. Heidegger e Totalitaismo

  2. As Origens do Totalitaismo

  3. Violência e Poder

  4. A Crítica ao Totalitarismo



UNIDADE III – JUSTIFICATIVAS FILOSÓFICAS PARA UMA NOVA POLÍTICA




  1. Ética e Direito em Habermas

  2. Alteridade e Política em Dussel

  3. Novo contratualismo em Rawls

  4. Biopolítica e os novos temas contemporâneos



OBJETIVOS:

Desenvolver entendimento da Filosofia Política construída pelo Idealismo e sua influência no pensamento de Marx e enumerar as características desta filosofia que marcaram a história política do mundo ocidental e a importância dessas reflexões filosóficas para a construção de uma prática política crítica.



Explorar as razões filosóficas de consolidação do Estado Totalitário, senão mostrar as forças racionais antagônicas do pensamento filosófico sobre este mesmo tema. Para tanto, Heidegger e Arendt servirão de base para, suficientemente, evidenciar este antagonismo.



Proporcionar elementos suficientes para que os alunos possam entender as questões políticas atuais e as tentativas de respostas dadas por pensadores igualmente atuais além de poder elaborar análises críticas perante as estas questões e tentar construir respostas para as mesmas.



 


INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Para compor a Média Semestral da disciplina, leva-se em conta o desempenho atingido na avaliação formativa e na avaliação somativa, isto é, as notas alcançadas nas diferentes atividades virtuais e na(s) prova(s), da seguinte forma: Somatória das notas recebidas nas atividades virtuais, somada à nota da prova, dividido por 2. Caso a disciplina possua mais de uma prova, será considerada a média entre as provas.



Média Semestral: Somatória (Atividades Virtuais) + Média (Provas) / 2



Assim, se um aluno tirar 7 nas atividades e 5 na prova: MS = 7 + 5 / 2 = 6



Antes do lançamento desta nota final, será divulgada a média de cada aluno, dando a oportunidade de que os alunos que não tenham atingido média igual ou superior a 7,0 possam fazer a Recuperação das Atividades Virtuais.



Se a Média Semestral for igual ou superior a 4,0 e inferior a 7,0, o aluno ainda poderá fazer o Exame Final. A média entre a nota do Exame Final e a Média Semestral deverá ser igual ou superior a 5,0 para considerar o aluno aprovado na disciplina.



Assim, se um aluno tirar 6 na Média Semestral e tiver 5 no Exame Final: MF = 6 + 5 / 2 = 5,5 (Aprovado).